O exercício da advocacia no Brasil exige o título de graduação como Bacharel em Direito e a aprovação no Exame de Ordem da OAB (Ordem dos advogados do Brasil).
Os serviços de advocacia são inerentes ao estado democrático de direito, sendo que a Constituição Federal deixa claro que o advogado é indispensável a Administração da Justiça. Isso se deve, pois ele presta um serviço público e exerce função social.
O advogado tem o conhecimento jurídico para cuidar dos interesses do preponente. Assim, o melhor é que se contrate uma empresa idônea com advogados sérios e especializados em suas respectivas áreas de atuação, como, por exemplo, na área tributária, administrativa, civil, societária, trabalhista, previdenciária, entre outras.
Certamente, o trabalho de advocacia se desenvolve fora e dentro dos tribunais. Com frequência, o advogado resolve de forma extrajudicial as questões jurídicas, e, em muitos casos, não é necessária uma audiência.
O conceito da Advocacia.
É impossível resumir a advocacia como a “profissão do advogado”, pois ela engloba atos diversos, todos eles executados em prol dos direitos da justiça. A advocacia é essencial à justiça, pois trabalha visando o cumprimento da ordem jurídica, garantindo direitos e mediando conflitos.
Inegavelmente, a maior parte da população só contrata uma empresa de advocacia quando há um conflito de interesses, sendo que o mais recomendável é usufruir de uma assessoria jurídica justamente para evitar problemas.
Para que o resultado dos serviços seja satisfatório, é imprescindível que o cliente e o advogado tenham cumplicidade. O cliente deve, portanto, colaborar, explicar a situação especificamente, com detalhes que ajudarão o advogado a conseguir a melhor resolução em um conflito de interesses, seja ele extrajudicial ou com não.
A relação deve ser de plena parceria. O advogado deve deixar claro que o resultado de qualquer disputa não é necessariamente a favor do cliente, evitando alimentar expectativas infundadas.